TCE Ceará recebe valorosa contribuição bibliográfica de conselheiro sergipano
O Tribunal de Contas do Estado do Ceará, durante o II Encontro de Ouvidorias, recebeu três publicações que irão compor o acervo da Biblioteca Ministro Raimundo Girão. O ouvidor da Corte de Contas de Sergipe, conselheiro Carlos Pinna de Assis, entregou para o conselheiro substituto e ouvidor do TCE Ceará, Itacir Todero, os seguintes livros: “Obras reunidas de José Amado Nascimento”; “Lourival Baptista – Pacificação e Desenvolvimento”; e “Getúlio escreve a Lourival - Os bilhetes à Casa Civil da Presidência da República (1951 e 1954)”.
“É uma honra entregar esses livros ao anfitrião do evento, ouvidor Itacir Todero, para que integre ao acervo do TCE do Ceará, que é um Tribunal exemplo para todo Brasil”, destaca o ouvidor Carlos Pinna. Segundo ele, duas destas obras homenageiam os centenários do ex-governador Lourival Baptista, criador do TCE de Sergipe, e do conselheiro aposentado José Amado Nascimento, nome que leva à Escola de Contas sergipana. A terceira publicação é composta de documentos de Ordem de Governo do presidente Getúlio Vargas, em seu último mandato constitucional (1951 a 1954).
Para o ouvidor Itacir todero, a doação das obras dará uma valorosa contribuição para o acervo da Biblioteca do TCE Ceará.
Lourival Baptista – Pacificação e Desenvolvimento
Registro da vida profissional e política de Lourival Baptista, desempenhada através dos cargos ocupados na administração pública: Deputado Estadual, Prefeito, Deputado Federal, Governador, Secretário de Educação e Cultura e Senador.
Obras reunidas de José Amado Nascimento
Reúne, em quase 200 páginas, parte da obra literária do conselheiro aposentado, inclui três brochuras poéticas publicadas pelo Movimento Cultural de Sergipe e um livreto com um texto crítico sobre Gilberto Barros, fruto de seu discurso na Academia Sergipana de Letras, em 1971.
Getúlio escreve a Lourival - Os Bilhetes à Casa Civil da Presidência da República (1951 e 1954)
Documentos de Ordem de Governo do presidente Getúlio Vargas, do seu último mandato, que foi um governo constitucional de 51 a 54, em que ele indica todas as providências, cerca de 600 documentos ao seu chefe da Casa Civil, que era sergipano e guardou esses documentos por 50 anos. “A publicação é inédita e muda a historiografia brasileira. É o governo sendo operado em sistema absolutamente constitucional e republicano por alguém que tinha muito gosto em governar, que era o Getúlio Vargas. Esse livro mostra que é possível governar bem mesmo em tempos de crise. Nenhuma crise foi maior do que atravessamos em 54. Ele governou até seu último dia com maestria e é isso que queremos obviar com essa publicação”, relata Carlos Pinna.
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